quarta-feira, 21 de dezembro de 2005

Esse mundo gira...

Precisava tanto?

segunda-feira, 19 de dezembro de 2005

Presentes de Natal

Eis aqui algumas sugestões de presentes de Natal:

1. Um carro;
2. Um iPod;
3. Um pocket PC.

Tudo bem. Posso imaginar que você não goste de mim o suficiente para gastar dinheiro com essas coisas. Pode ser, também, que você goste bastante de mim, mas não tenha dinheiro para me dar essas coisas (uma dica: atualmente, todas as pessoas que gostam de mim estão na segunda categoria).

Nesse caso, vou dar umas idéias de presente de Natal que custam pouquíssimo e que me fariam estupidamente feliz:

-Uma doação ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados;
-Um cartão de Natal do Unicef;
-Uma dobradura de papel;
-Uma poesia própria;
-Uma canção própria;
-Uma pintura própria;
-A poesia de outra pessoa, se você tiver decorado e souber recitar;
-Uma história de família;
-Uma companhia prum chope;
-Um comentário no meu blog;
-Um abraço de verdade;
-Um telefonema na noite de Natal;
-Uma oração pela paz;
-Apareça, depois de muito tempo;
-Um gesto de solidariedade a sua escolha;
-Encontre um sinônimo para "paz";
-Encontre mais um;
-E outro, ainda.

Qualquer um desses presentes fará meu dia completo. Será ainda mais fantástico se você guardar esse presente e só me der, digamos, no dia 7 de março. Sabe o que tem nesse dia? Nada de especial!

Fantástico, né não?

domingo, 18 de dezembro de 2005

Lá fui eu às compras...

Sabem como é. Época de Natal, shoppings cheios, gente feliz, vendedores entusiasmados e grossos. Sim, grossos, porque querem fechar a venda logo, faturar e passar para a próxima.

Munido de boa vontade, entrei na Zara. Lá, eu queria comprar um terno novo pra mim, pois também sou filho de Deus. A razão de ter ido lá e de fazer propaganda? O terno estava mais barato que na concorrência e o vendedor era muito, muito mais gentil do que os outros. Ganhou pontos! Chegou ao cúmulo de enviar o terno (depois dos ajustes) para a outra loja, que ficaria mais perto da minha casa, para eu pegar. Grande rapaz!

De lá, fui comprar presentes para toda a família. A Tok&Stok tem soluções fantásticas! Resolvi quase todos os meus problemas com R$ 50,00. E olha que eu tenho família grande. Naturalmente, falta a sogra...

Boas compras aos que forem às festas!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2005

Não sei se é o fim de ano, mas eu estou me sentindo tão incrivelmente cansado...

segunda-feira, 12 de dezembro de 2005

Um ano grande

Finalmente, estou de volta ao lar. Quero dizer, de volta ao Rio.

Este foi um ano de muitos passeios. Estive em Ilha Grande, Carolina (o lugarejo, não a menina), Brasília, Ouro Preto, Fortaleza e Curitiba. Viajei bastante. Encontrei e conheci muita gente bacana. Fica difícil saber em que lugar é o seu lar. Às vezes, parece que moro num hotel.

Também aprendi muitas coisas, este ano. Descobri o fantástico Tom Peters, que está linkado aí do lado. Ganhei um livro fantástico da Patrícia, em Curitiba. Assim que acabar minha atual leitura, vou me dedicar a ele. Se bem que já tenho roubado um pouco daquelas páginas...

Descobri que posso muito mais do que acredito poder. Mas descobri, também, que preciso aprender a dominar essa força toda. Não sei ao certo como. Dei passos importantes e parece que 2006 será ainda mais grandioso. Eu me sinto um personagem épico, hoje. O futuro é aterrador e convidativo, como o Grande Mar Oceano enfrentado por Leif Erikson.

Começo a me sentir independente, o que é absolutamente fantástico. Na verdade, começo a me sentir dono de mim mesmo, o que pouca gente se percebe ser, antes de se terem passado muitos anos. Mais espantoso: muita gente prefere não se sentir dona de si mesmo. Essa gente, eu não compreendo bem, mas descobri que são muito mais numerosos do que eu imaginava. Posso dizer, então, que foi um ano de surpresas.

Aprendi algumas alternativas para o meu dinheiro. Hoje, não é muito, mas não se pode esquecer o poder do acúmulo de capital... Foi essa descoberta que me incentivou e me permitiu comprar meu próprio computador. Um ano de grandes aquisições.

Eu me sinto fantástico. Eu me sinto Espartacus! Será que alguém consegue me deter? Claro que sim. Só espero encontrar esse alguém daqui a muitos anos, se é que vou encontrar. Quero não parar. "Para o alto e avante!" Sinto que estou no alto da montanha russa. Se eu conseguir chegar para frente, meu próprio peso vai me levar para emoções inacreditáveis. Foi um ano de sensações.

Será um ano inacreditável. Um ano para contar aos meus filhos e netos. Agora, começa o meu legado.

Desejo, honestamente, que você tenha tido um ano grande, como o meu.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2005

Preciso compartilhar essa definição do Maurício sobre a música do Madredeus:

"É tipo um Evanescence (sem o metal) misturado com Enya...
Foda..."

O pior é que ele tem razão...

A temperatura já baixou em Curitiba, de novo. Acho que a coisa mais surpreendente sobre essa cidade é o tempo. Muda a cada dia!

Estou cansado, mas feliz. Falta pouco, agora. Estou com a sensação de trabalho bem feito, mas também com a sensação de que não quero ir. Queria prolongar a estada aqui.

Quem sabe, outro dia?

terça-feira, 6 de dezembro de 2005

Domingo foi um dia fantástico.

Para resumir: conheci Curitiba a pé. Andei da feira do Largo da Ordem, onde almocei cerveja com pão de queijo, até o Passeio Público. De lá, pude avistar o Memorial Árabe, logo do outro lado da rua. A seguir, outra caminhada até o Bosque do Papa, que tem umas construções em estilo polonês, bem charmosas. Tem uma capelinha, onde parei pra rezar um pouco. De lá, é um pulo até o Museu Oscar Niemeyer.

Tomei um ônibus de volta pro hotel. É ótimo andar numa cidade onde o trânsporte público funciona!

sábado, 3 de dezembro de 2005

Fui caminhar no parque Barigüi. Coisa linda. Pra quem não conhece, é aquele parque que sempre aparece no Bom Dia Brasil, quando eles falam de Curitiba.

Tem um laguinho no meio e crianças brincando no gramado em volta. Tem gente empinando pipa. Tem aves de vários tipos. Tem... capivara!

Uma das aves não gostou de alguma coisa que eu fiz e ficou voando na minha direção, meio que pra me espantar. Cérebro de passarinho...

Tem um deque, sobre o lago. Pessoas bebem cerveja, vinho, refrigerante e conversam, ali.

Tem casarões em volta do parque.

Fazia um frio gostoso. Tem tanta gente bonita por aqui... E outra coisa salta aos olhos: o intervalo realtivamente pequeno entre ricos e pobres. O parque não tinha gente pobre. Ninguém que você tivesse medo de deixar seu filho de 10 anos brincando sozinho.

Estou encantado...

Pra fazer inveja em muita gente

Na segunda-feira, os Madredeus vêm tocar em Curitiba. Naturalmente, eu sou presença garantida. Tenho certeza de que eles vão gostar de me ver por lá.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2005

Hoje, vim ver a plantação do meu cliente. Enquanto a sede administrativa fica em Curitiba, no PR, a plantação é em Campo Alegre, SC. São umas duas horas de viagem de carro.

Isso aqui é outra terra. É completamente diferente de tudo que nós vemos no Rio. São quilômetros e quilômetros de terra produtiva. Um comércio, uma pequena indústria, muitas grandes indústrias. Uma loja de móveis Wolff...

E plantação. Hortas, fazendas, pomares... Produção! Isso é lindo de se ver.

Quando se vai para Miguel Pereira, no interior do Rio, a paisagem é desolada. Morros e morros cobertos de capim alto. Ali, antes, tinha café, que afundou com a economia biruta do início do século XX. Antes do café, tinha mata. Hoje, só mato.

Eu sempre me incomodei de ver aquele monte de terra cultivando nada. Absolutamente nada, além de capim.

Todo o caminho entre Curitiba e Campo Alegre é de plantação, indústria ou mata virgem. Nada é desperdiçado. Uma característica importante é que os terrenos são pequenos. São cercamentos de uns poucos metros quadrados. Não é aquele descalabro de hectares e hectares. Vê-se que são famílias que moram e cultivam aquilo ali.

Estou voltando para casa com uma lição aprendida.

Curitiba é absolutamente deliciosa. Estou preso aqui até a semana que vem, mas não sei se desgosto da idéia. Vou comer barreado, vou assistir ao coral de Natal do HSBC, vou andar no trem de Morretes, ver o sistema de transporte coletivo... Aliás, nesse quesito, a cidade dá de 10 no Rio, né?

Próxima etapa, convencer a namorada a fazer algum concurso pro Paraná. Ela ia adorar isso aqui. Tem muito da cara dela, do jeito dela. Acho que ela só não ia gostar do frio.

Vou aproveitar e me conceder uns momentos de absoluta futilidade. Os projetos estão na tecla “pause”.

quarta-feira, 30 de novembro de 2005

A namorada tá curtindo um dobrado pra passar na Defensoria. Se fosse fácil, não tinha graça. É legal brigar pelo que a gente quer.

Eu só queria saber dar apoio. Sou péssimo com isso...

Aberta a temporada de sugestões de melhorias neste blog. É só colocar nos comentários.

Qualquer sugestão será benvinda!

Muita gente ligou no aniversário. Isso foi ótimo. Eu não sabia que era tão popular. E a quantidade de scraps no orkut! Isso de deixar todo mundo ver seu aniversário é legal. Gente que eu não via em anos me escreveu!

Muito obrigado a todos vocês!!!

Em Curitiba

Cidade bonita. Cidade de gente bonita. O trabalho está correndo muito bem. Vixe! Há quanto tempo isso não acontece.

O aniversário acabou sendo meio capenga, mas deu pra curtir uma Guiness. Isso é bom...

Devo ficar aqui até a semana que vem. Impresvistos, imprevistos...

quarta-feira, 23 de novembro de 2005

Se eletricidade matasse...

Acabei de chegar do coquetel de ex-empregados da PricewaterhouseCoopers (PwC). Como sempre, eu voltei de lá elétrico. Eu adoro ir a esse encontro anual. Sempre tem alguma coisa bacana e sempre me dá a oportunidade de pensar como quero ser visto no próximo ano.

O engraçado é como as pessoas vêem o coquetel (e a vida) de um jeito diferente... Meus colegas do tempo de consultoria trabalhista adoram perguntar se outros viram a novidade da Receita Federal, ou quanto é o salário no novo emprego... Eu gosto de pensar nos projetos. "O que você tem feito?" Ou a minha favorita: "o que o seu novo trabalho significa pra você?" Quase ninguém gosta de responder isso.

Eu adoro!

Onde você se vê daqui a 20 anos? Em QUALQUER IDADE!! Com quem você quer estar? Quanto quer ganhar? Onde quer morar? Nos próximos 6 meses, o que você tem que fazer? Descobri que metas simples ajudam a chegar muito longe.

Principalmente: em que o projeto atual contribui para o seu futuro? Por que gastar tempo em alguma coisa que não te preenche? A única pessoa com quem pude falar sobre isso largou tudo e está levando um momento sabático. Sintomático, não?

Aprendi com Les Hewitt que seus hábitos constroem o seu futuro. Resolvi domar os meus hábitos e abominar o sucesso do Zeca Pagodinho (de quem eu continuo fã) "Deixo a Vida me Levar".

domingo, 20 de novembro de 2005

Peter F. Drucker morreu na sexta, dia 11/11. Ele era o guru dos gurus de administração. Até meu super-herói Tom Peters lia o cara.

Então, resolvi pegar o Executivo Eficaz pra ler. É incrível. Liguei pra Estela e gastei 20 minutos falando sobre o que eu tinha lido. 7 (sete!!!!!) páginas.

O mais importante: a eficácia pode ser aprendida. São 5 hábitos bestas que, em conjunto, tornam um executivo um caboclo eficaz: controle do tempo; contribuição efetiva para a organização; decisões eficazes; estabelecimento de prioridades; força produtiva.

Qualquer pessoa que leia o meu blog devia ler esse texto. É simplesmente fantástico!

Faz tempo, eu não venho blogar. Relapso!

Preciso me acostumar com esse hábito. Aliás, preciso revisar meu blog... Tem um monte de link que devia ser adicionado e outro monte de link que devia sair.

Alguém, por favor, me lembra de fazer um dia de faxina?

sexta-feira, 11 de novembro de 2005

Terrível sensação de insignificância. Como uma espinha de peixe que arranha a garganta e o incômodo permanece, apesar da espinha já ter passado.

quinta-feira, 10 de novembro de 2005

Aliás, encontrei a Carol esses dias. O link pra ela taí do lado.

Ela vai bem e vai pra Espanha, França, Inglaterra, Cingapura, Taiwan e NorteShopping. Menina viajada...

Tá metendo o malho na Tok&Stok e com razão! Os caras têm que aprender um pouco mais sobre CRM. Quer saber? Pro diabo com Costumer Relationship Management. O papo agora é GRM/GUEST Relationship Management. Se você entra numa loja, é convidado. Tem que ser tratado igual convidado. Não é só um cliente, como eu tenho os meus clientes de consultoria. Cliente, eu visito. Quando sou visitado, tenho, ora, VISITA! Guest...

Viva a Disney Inc.

quarta-feira, 9 de novembro de 2005

Meu priminho acaba de elevar a minha namorada à categoria de família, na classificação do MSN.

Não sei se ela vai gostar, ou entrar em pânico...

Blogar é até divertido. Mas dá um trampo.... O que diabos escrever nessa tela em branco? O que os meus fãs gostaria de ler de mim? Aliás, terei eu algum fã?

Lá no botequim, acho que mudanças devem acontecer em breve. Vamos ver o que acontece! Adoro mudança. Adoro a impermanência budista! Mas nenhuma delas é 100% boa, ou 100% ruim.

Há engatilhei outro projeto. Esse, se der certo, vai me dar muita alegria e $$$. Só que antes, um trabalho... Claro que já distribuí tarefas pros meus fiéis escudeiros! Esse, esse e o recém-chegado ao clube, esse.

Vamos ver....

sábado, 5 de novembro de 2005

De olho na África

Fique de olho na África. Preste bastante atenção. Todo mundo fala de China e da Índia. Se você quer crescer nos próximos dez anos, fique de olho na China e na Índia. Se quer estar por aqui daqui a vinte anos, fique de olho na África.

Claro que isso é um palpite. Posso estar errado, mas historicamente, as mudanças vêm de quem não está chamando a atenção... A IBM estava de olho na HP. Chegou a Dell e...? A Mesbla estava de olho na Sears. Veio a Loja Americana e...? Então? Está todo mundo de olho na China. Vem a África e...?

A China está explodindo, agora. Os investimentos estrangeiros lá são cavernosos. Dizem, por aí, que a cada 26 horas há uma nova empresa estrangeira se estabelecendo lá. A cada 46 dias, um novo laboratório de pesquisa e desenvolvimento. Daqui a pouco, isso acaba. Não tem tanta empresa assim, né?

A ONU vai ter que cuidar da África. Os africanos não conseguem consumir muito. Estão afundados em sociedades pré-capitalistas e beligerantes. Só que isso também tem fim. Cedo ou tarde, as guerras acabam e os refugiados voltam pra casa.

Olha para Angola. A paz já chegou por lá. Odebrecht, Queiroz Galvão, Troller, Petrobrás também. Só para mencionar as empresas que são minhas clientes. Depois da construção civil e da indústria de base, o que costuma chegar? O consumo de commodities.

A ONU provavelmente vai financiar a engenharia. Ela mesma deve ser reformada, talvez até substituída como foi a Liga das Nações (mas isso é tópico pra outro post), mas vai continuar existindo uma coisa parecida. Depois disso...

Eu ficaria de olho na África. Aprenderia 3 ou 4 palavras em francês e leria sobre Tanzânia (terra de Fred Mercury), Congo e Angola. Just in case...

Por que é que sempre que eu leio um artigo sobre gestão, empresas e $$$$ meu coração bate mais forte?

E por que esse mesmo coração se sente deslocado no mundo quando assiste uma xaropada do tipo "Amor sem Fronteiras"?

quinta-feira, 3 de novembro de 2005

Projetos, projetos, projetos...

Tá bem que eu ODEIO rotina. Tudo bem, eu adoro estar em mais de 2.597 lugares num mesmo dia. Fazer um Mol de ligações na hora do almoço. Aliás, sempre ter alguém bacana pra almoçar comigo. Adoro isso.

Mas a coisa tá preta... No aniversário, um evento. Pro ano que vem, outro evento. Pra minha vida, muitos eventos! Nossa...

Enquanto isso, conheçam um parceiro bacana. Está começando a se firmar na área de cursos, aqui no Rio. Ele promete.

sexta-feira, 28 de outubro de 2005

Alguém tem coragem de ver a Cissa Guimarães pelada? Ela deve ser 3 meses mais nova que a minha mãe!

Aliás, uma vez eu encontrei com ela. Coisa de 10 anos atrás, na fila do orelhão do Teatro Villa-Lobos (havia um termpo em que não existia celular, sabe?). Bestinha...

quarta-feira, 26 de outubro de 2005

Link alterado. Sai ConnAction (obrigado por tudo, Henrique. Só tirei porque o site saiu do ar) e entra o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados.

Toró & Liderança

Eu devo ser a pior pessoa no mundo inteiro a falar de liderança. Sou péssimo. Como sou muito ruim pra falar sobre o assunto, leio. Amundsen, Scott (uma espécie de Amundsen às avessas), Schakleton, Churchill, o cara que escreveu O Monge e o Executivo (por incrível que pareça, vale bastante o (pequeno) $$$$)... Leio e leio e leio. Quem sabe um dia, possa falar sobre isso.

Posso repetir o que eu li. Serve? Posso contar história. Serve?

Durante a II Guerra Mundial, depois que Londres era atacada pela Blitzkrieg, Winston Churchill ia pra rua. Ele queria ser visto pela população. Acreditava que isso traria tranquilidade para as pessoas e as inspiraria a se recuperar. Hitler foi se esconder num bunker. Alguém lembra o final da guerra? Quem ganhou?

Ontem, caiu um pé d'água no Rio. Minha rua virou um rio de 1,5m (ou mais) de profundidade. Passada a água, a devastação. O jardim do meu prédio ficou embaixo de lama. Melhor que os meus vizinhos da ponta da rua, que perderam alguns móveis de dentro de casa, sem falar nos carros.

Vi meu porteiro varrendo sozinho o jardim, enquanto eu esperaria o resto da rua esvaziar para poder sair e trabalhar. Quer saber, tomei uma vassoura e fui ajudar. Dali a pouco, lá vieram minha mãe e mais duas vizinhas pra ajudar. Bacana, né? Inspirei o pessoal, dando o exemplo.

Aí, quando a coisa estava meio que encaminhada, fui dar um passeio pela rua. Parava em frente aos prédios, olhava o pessoal trabalhando. "Até onde foi a água? Perdeu alguma coisa? Ficou tudo bem, afinal?" Só fazer essas perguntas provocava a simpatia das pessoas. Algumas, eu nunca tinha visto e vinham me mostrar os estragos e os salvados.

Impressionante. Faz diferença. Amundsen e Churchill tinham razão. Preciso ler menos e sair mais... Ou precisa chover mais?

Transparência

A organização Transparency International aponta os índices de corrupção/transparência no mundo todo. Eles têm uns kits anti-corrupção no site e umas dicas de como andam os propinodutos, valeriodutos, delayodutos mundo a fora. Se você for lá, vai ver que isso não é só aqui no Brasil, nem nos países em desenvolvimento.

Muitas empresas européias achavam a corrupção natural. Incentivavam, mesmo. Eu sabia, por exemplo, que algumas empresas alemãs tinham dotação orçamentária para pagar lobistas no Brasil. Se isso não é incentivar, é o que?

A boa notícia é que as coisas têm mudado. Sartre dizia que uma boa solução para os problemas da náusea provocada pela existência humana era a transparência. A total franqueza e transparência. Como isso não existe, não temos solução (pensava ele). O engraçado é que na primeira parte do pensamento, ele tinha apoio.

Jack Welch fez da GE a maior empresa do mundo. Sim, aquele pessoal que faz lâmpadas. Ele é um baita entusiasta da franqueza. Ele diz que só sendo franca com seus empregados a empresa poderia crescer, retendo e desenvolvendo talentos.

Aí, vem esse tal de orkut. Esses dias, conheci um pessoal que tinha medo do orkut. "Vão saber o que eu faço/gosto?" Benvindo à era da informação, amigão. Todo mundo sabe o nome/endereço/emprego de todo mundo. Ou o pior: "minha mulher vai poder ler o que os meus antigos amigos escrevem para mim?" Qual o medo? Desconfiar de que?

A foto do meu perfil no orkut é um escândalo. Eu tinha 17 anos e saí para fazer compras com uns amigos no super-mercado... Vestindo um lençol cor-de-rosa. Já tive que explicar essa história pra cliente. E daí? Sou eu, mesmo. Não sou outra pessoa. Não me sinto menos capaz de encontrar soluções eficazes por conta disso.

Adoro transparência. Não estou disposto a ser 100% transparente durante 100% do tempo. É óbvio que não! Mas isso não me impede de ser na maior parte do tempo. Meus amigos, chefes, colegas de trabalho, minha namorada (falando em transparência...) merecem saber com quem estão conversando. Afinal, são todos stakeholders de um grande projeto que eu chamo de minha vida.

terça-feira, 25 de outubro de 2005

Cheguei ao Rio no sábado de manhã. Minhas costas pareciam ter dado um nó. Experimente ter três horas de sono sentado numa poltrona confortável como uma caixa de sapato. Não entendo como um sujeito feito o Tom Peters (meu herói da vez) consegue gostar da TAM. Enfim, tem gosto pra tudo.

Na volta, muitos encontros, muitas histórias. Estela e eu finalmente pudemos comemorar nossos 3 anos de namoro. Fomos ao cinema e curtimos A Noiva Cadáver. Bizarramente bacana. Tim Burton, né? Gótico, algo deprê, algo Hollywood sem ser nada disso. Pop.

Também teve passeio na Lagoa e livros caríssimos pra olhar e babar.

quinta-feira, 20 de outubro de 2005

Um dos cabras que estavam aqui em Fortaleza voltou pro Rio. Eu volto na madrugada de sexta pra sábado. Chego lá às 6:20h. Se isso é hora de gente decente!!

O dia foi meio modorrento, hoje. Nada de especial. A parte boa é que adiantei o trabalho pra chuchu.

Ainda não me decidi se vou sair, hoje. Acho que vou só dar um passeio pela praia. Levar cantada de traveco, ontem, não foi uma experiência agradável.

Pedro vai conhecer os locais

Lá vou eu conhecer a boite local. Chama Armazém. Rola forró e disco. Ambiente prometia ser legal, pertinho do hotel.

Já pelo caminho, começo a me sentir a pessoa mais gostosa do mundo. Todas as meninas da rua me pediam cigarro. Inda bem que eu não fumo!

Chegando lá... Bom, eu ainda era gostoso. Qualquer gringo é gostoso naquele lugar. Cruzes! Pessoas mais pudicas e politicamente corretas, parem de ler este post agora.

A G O R A ! !

Quem não tinha cara de empregadinha, tinha de puta. Assim não dá. Diacho! Terra de mulher esquisita! E se fosse só a cara, até dava jeito, mas né não. Tem a bunda também. A mulherada aqui não tem bunda, sei-lá-eu-por-quê... (dá-lhe, namorada!!!!)

Falando nela, comprei o(s) presente(s) de aniversário de namoro. Espero que ela goste. Também, se não gostar, pode vir aqui trocar.

Não lembro se já disse. A cidade, apesar de tudo, é limpa. Está crescendo a olhos vistos. As praias são lindas, com enormes cardumes passando ocasionalmente. A água bem azul.

Meu cliente também é dez. A obra que eles estão realizando, para instalação de pista de testes (ei, isso não é segredo. É só passar em frente e ver!) está maravilhosa. Também é bem limpa e sem desperdício. A peãozada trabalhando direto.

No mais, saudades. Honestamente, essa viagem está muito gostosa. Pouca coisa é tão boa quanto blogar na varanda do meu quarto, ao som do mar. Ainda assim, trocava por estar hoje dormindo no colo da minha namorada...

terça-feira, 18 de outubro de 2005

Tem coisa mais insossa do que vir até Fortaleza pra jantar em churrascaria? Vou te contar... Preciso repensar os meus colegas de trabalho.

Minha namorada, lá no Rio, deve mesmo estar tiririca da vida. Não me ligou. Até mandou um torpedinho, assim como quem diz que lembra, mas não ligou. Não posso culpá-la... Amanhã, fazemos 3 anos de namoro e eu tô aqui, nesse fim de mundo ensolarado.

O pior ela não sabe. Ainda não se confirmou, mas talvez eu tenha que passar o fim-de-semana aqui e trabalhar nos primeiros dias da semana que vem. Isso seria muito desagradável, mas há o risco...

À noite, vou testar se a internet do hotel voltou a funcionar. Não consegui conexão ontem.

segunda-feira, 17 de outubro de 2005

Fortaleza. Esta cidade é quente, mas venta bastante. Esse vento ameniza o calor. Não é como no Rio. De mais, a cidade parece nova. Os prédios são novos e altos. Há muitas casas antigas, mas elas parecem estar acabando.

Ainda há muitos lotes vazios à beira-mar, como numa cidade pequena litorânea do Rio. Ontem, fomos até a Praia do Futuro e vi muitos terrenos vazios. Também há muita prostituição e o vexame da prostituição infantil. A água é quente.

À noite, fomos a um bar, chamado Boteco. Samba! Incrível.

O curioso é que não parece haver a mesma distância entre pobres e ricos que vi em Salvador. A concentração de renda não parece ser tanta. Sequer parece com a do Rio.

Fico aqui toda a semana. O cliente é bacana. É uma montadora de jipes chamada Troller. Para quem gosta de jipe, dispensa apresentações. Ainda assim, há muito mais a conhecer. A linha de montagem é muito interessante.

Quarta-feira, aniversário de namoro...

quinta-feira, 13 de outubro de 2005

Faz tempo que estou pra dizer isso: a propaganda da Seasa entre as estações Uruguaiana e Carioca é fantástica. A idéia é fantástica. Quem será que bolou aquilo?

terça-feira, 11 de outubro de 2005

Momento brainstorm...

Aproveite a área de comentários aimbaixo e comente. (Aliás...) (COMENTE!!!) Escreve lá tudo que você sabe sobre o Sudão. E sobre Darfur...

Tá... Vale colar.

segunda-feira, 10 de outubro de 2005

Tá ficando difícil vender pelo Mercado Livre. Gente! Daqui a pouco é Natal!!

Comprem.

Comprem!

COMPREM!!!

sexta-feira, 7 de outubro de 2005

“Fear is to anger,
Anger is to hate,
Hate is to suffering.”

Master Yoda

terça-feira, 4 de outubro de 2005

Tem dia que bate medo. Tem dia que eu fico olhando pro além e me pergunto se vai dar certo. Eu mesmo não sei se caibo dentro dos meus sonhos grandes. Ou se são meus sonhos que não cabem dentro de mim e me transbordam. Isso me amedronta. Eu tenho tanto a fazer, tanto a colocar nos eixos.

A começar por mim mesmo.... Será que eu consigo?

O sujeito (Gandhi!!!!!) (O SUJEITO!!!) dizia que você tem que ser a mudança que quer ver no mundo. Eu posso tudo isso? Eu consigo me mudar? Dá um trabalho........... Só de aprender a falar menos e ouvir mais já foi um parto. Que dirá dedicar tudo que tenho que dedicar.

E vale dedicar tudo isso? E se não correr direito? Perco a juventude, a família, o dinheiro, o tempo. Desperdício. Odeio desperdiçar qualquer coisa.

Daí, vem a brisa de coragem: eu não posso me dar ao luxo de falhar. Amundsen não podia. Henry Ford não podia. GANDHI não podia. Eu não posso.

A sorte é um resíduo do design. Prepara direito. Planeja direito. Lá vem ela. A SORTE!!!

Cair dentro... Planejar...

E X E C U T A R ! ! ! ! ! ! !

Medo...

Paixão......

Dúvida....

Vontade....

Mas justo eu?

sexta-feira, 30 de setembro de 2005

Be fun or be gone!

Eu sempre suspeito de quem é sério o tempo todo. Não pode ser normal. É aquilo que o John Lennon falou: ser o palhaço do ano não é problema, quando as pessoas sérias fazem guerra por aí.

Se não for divertido, é estranho. Se não for divertido, não é bom pra você.

Pense nisso.

ABAIXO A CRIATIVIDADE!!!!

Viva a padronização!

Imprevistos malditos...

quinta-feira, 29 de setembro de 2005

Aprendi um macete. Sempre que acaba uma reunião, mando e-mail pra todos os participantes com um resumo do que aconteceu. O pessoal sempre fica sabendo em que pé estão as coisas.

Tô virando fanático pelo trabalho...

segunda-feira, 26 de setembro de 2005

Tom Peters é mesmo fantástico. Hoje, eu constatei duas lições do sujeito. A primeira foi boa. A segunda, ruim.

Primeiro, a má. Lá estava eu, na Primavera dos Livros, quando encontro, de surpresa, meus colegas da Vianapole. Tinha muito a trocar com eles. Aliás, tinha um pedido especial a fazer: queria o logotipo deles, pra colocar no meu currículo. Eu tinha lembrado de levar meu cartão de visitas? Não. Estúpido. É como sair de casa sem sapato! Aprenda isso. Agora.

Depois, fiquei sentado sozinho na mesa, lendo. Duas meninas se aproximaram e perguntaram se podiam sentar. (Estela, olha pro outro lado) Eu deixei. Fiquei lendo, enquanto elas conversavam. Uma delas tinha um crachá do evento. Tom Peters diz: puxe assunto. Puxei assunto (Estela, eu já disse pra olhar pro outro lado...).

Resultado: uma delas estava no stand da Prefeitura e trabalha na Secretaria das Culturas. Ah! Como eu precisava conhecer alguém lá. Mais ainda: tem bolsa vindo aí. Pessoal do ramo da cultura: fiquem atentos ao site da Rio Arte!!!!

Blogar, blogar. Tente lembrar, Pedro...

quarta-feira, 20 de julho de 2005

Wake up kid: you stink! Stop fooling yourself.

segunda-feira, 18 de julho de 2005

Impressões de Ouro Preto

O sobe-desce das pedras da rua, o som das conversas, o branco das paredes de cal, os estudantes, os telhados, a simpatia dos lojistas, os artistas nas calçadas, os olhares dos turistas, a velhinha pitando seu cachimbo.

O tilintar do sino do caminhão de gás, os sorrisos tímidos das pessoas, o sotaque cortando as palavras pelo meio, a luminosidade do Sol, os telhados em escamas, as mesas nas altanas, com vista para o jardim e a cidade.

Eu sou um felisardo.

sexta-feira, 13 de maio de 2005

Anúncio de Páginas Amarelas:

PEDRO WOLFF – CONSULTOR TRABALHISTA E HUMANISTA

Curioso insaciável + provocador inconteste. Cada ? transformado em !!. Cálculos financeiros e Direitos Humanos em uma só pessoa.

segunda-feira, 25 de abril de 2005

Para não francófonos...

A Amizade
(Jean-Max Rivière)

Muitos dos meus amigos vieram das nuvens
Com sol e chuva como simples bagagem
Fizeram da estação das amizades sinceras
A mais bela estação das quatro da terra

Eles têm essa doçura das mais belas paisagens
E a fidelidade das aves migratórias
Em seus corações está impressa uma ternura infinita
Mas, às vezes, em seus olhos aparece a tristeza.

Então, eles vêm se aquecer comigo
E você também virá

Você poderá voltar às nuvens
E de novo sorrir para o bem de outros rostos
Doar ao redor de si um pouco de sua ternura
Quando alguém quiser esconder de você sua tristeza

Como não se sabe aquilo que a vida nos dá
Pode ser que eu não seja mais ninguém
Se me resta um amigo que realmente me entende
Esquecerei na hora minhas lágrimas e minha dor

Então, talvez eu vá até você
Aquecer o meu coração na sua chama.

terça-feira, 19 de abril de 2005

L’amitié

(Jean-Max Rivière)

Beaucoup de mes amis sont venus des nuages
Avec soleil et pluie comme simples bagages
Ils ont fait la saison des amitiés sincères
La plus belle saison des quatre de la terre

Ils ont cette douceur des plus beaux paysages
Et la fidélité des oiseaux de passage
Dans leurs cœurs est gravée une infinie tendresse
Mais parfois dans leurs yeux se glisse la tristesse

Alors, ils viennent se chauffer chez moi
Et toi aussi tu viendras

Tu pourras repartir au fin fond des nuages
Et de nouveau sourire à bien d'autres visages
Donner autour de toi un peu de ta tendresse
Lorsqu'un autre voudra te cacher sa tristesse

Comme l'on ne sait pas ce que la vie nous donne
Il se peut qu'à mon tour je ne sois plus personne
S'il me reste un ami qui vraiment me comprenne
J'oublierai à la fois mes larmes et mes peines

Alors, peut-être je viendrai chez toi
Chauffer mon cœur à ton bois

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2005

Americano é um povo muito estranho. Penso em colocar uma longa cerca ao longo do Rio Grande, outra lá pelos Grandes Lagos. Cercar o lugar todo e criar um baita zoológico. Um mega parque temático, cheio de gente vestida de americano. É uma idéia...

segunda-feira, 31 de janeiro de 2005

Violência e solidariedade metropolitanas

Acabo de testemunhar uma cena de uma barbaridade repugnante. Voltando para casa, eu cheguei a ver os ânimos se exaltando de dois jovens, do outro lado da rua. Uma discussão de trânsito, ao lado do carro de um deles. De repente, um deles espancou o outro até que caísse inconsciente no chão. Correu de volta para o carro e fugiu. Felizmente, um dos transeuntes conseguiu anotar a placa do carro.

Não fui o único a correr em auxílio ao que ficou. Estava desacordado e levou alguns minutos para se recuperar. Sentou, tentou se lembrar do que ocorrera. Desnecessário dizer que não lembrou. Contamos tudo a ele. Aos poucos, foi reconquistando o raciocínio e as forças. Tinha pressa de ir para casa e o acompanhei.

Ele ficou com um hematoma no maxilar. A despeito da minha insistência, não quis um médico. Caminhei ao lado dele, dizendo que a casa dele era perto da minha. Na verdade, era um pequeno desvio, mas ele estava tão aturdido que nem se lembrou de tentar comprovar a informação. Eu aproveitei para ver como estava reagindo, caminhando e tudo mais.

Puxei assunto. Perguntei o que fazia, qual o nome dele, o nome da esposa... Vi que estava cambaleante, mas nada de alarmante.

Jorge, chamava-se. Quando chegamos na esquina de casa, ele parou súbito. Perguntou porque eu estava sendo tão gentil. Eu vim com a minha conversa de sempre: "somos todos iguais. Isso acontece numa cidade grande e violenta, como a nossa". É verdade. Temos que nos ajudar. Existem os covardes e existimos nós.

Depois, ele perguntou o que poderia fazer para me recompensar. Ora! coisas desse tipo não são recompensáveis. Nunca pensei nisso. Desconversei. Bobagem, deixa disso, volta pra casa. Mas, Jorge, tem uma coisa, sim. Há uma forma de me recompensar. De recompensar todo mundo e de prevenir que o que lhe aconteceu se repita: nunca deixe de acreditar na humanidade.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2005

Dormir abraçado é bom. Muito bom. É bom até quando a gente não consegue dormir.


terça-feira, 4 de janeiro de 2005

Essas organizações estão mobilizando recursos para ajudar as vítimas do tsunami.

Colabore:

AmeriCares - http://www.americares.org/ Action Against Hunger - http://www.actionagainsthunger.org/ ADRA International - http://www.adra.org/ American Jewish Joint Distribution Committee - http://www.jdc.org/ American Red Cross - http://redcross.org/ Association for India's Development - http://www.aidindia.org/ CARE - http://www.careusa.org/ Catholic Relief Services - http://www.catholicrelief.org/ Christian Children's Fund - http://www.christianchildrensfund.org/ Church World Service - http://www.churchworldservice.org/ Cruz Vermelha Internacional - http://www.ifrc.org/index.asp Direct Relief International - http://www.directrelief.org/index.html Food for the Hungry - http://www.fh.org/ International Aid - http://www.gospelcom.net/ia/ International Medical Corps - http://www.imcworldwide.org/index.shtml International Rescue Committee - http://www.theirc.org/ Lutheran World Relief - http://www.lwr.org/ MAP International - http://www.map.org/ Médicos sem Fronteiras - http://www.doctorswithoutborders.org/ Mercy Corps - http://www.mercycorps.org/ Network for Good - http://www.networkforgood.org/topics/international/earthquake/tsunami122604.aspx?source=CNN&cmpgn=EATSU Operation USA - http://www.opusa.org/ Oxfam America - http://www.oxfamamerica.org/ Plan USA - http://www.planusa.org/index.php Project Concern International - http://www.projectconcern.org/ Save the Children USA - http://www.savethechildren.org/ Unicef - http://www.unicef.org/index.html U.N. World Food Programme - http://www.wfp.org/ World Concern - http://www.worldconcern.org/

Deve ter um ano que eu não escrevo nada. Não sei bem porque estou escrevendo agora. A verdade é que faz falta. Sei lá se alguém ainda lê. Sei lá se alguém vai ler. Mas faz falta.

É nisso que dá. Fiquei proseando com a Carol sobre blog. Catando poema em Sandman pra ela postar. Aliás, leiam. Vençam seus preconceitos com os nerds e leiam Sandman. The Season of Mists. É estupendo.

Melhor que isso, só nadar com uma tartaruga marinha. Ainda estou perplexo pela mágica desse momento...

Bom, boas vindas para mim. Estou retornando.