sexta-feira, 23 de maio de 2003

Pelo visto, falar mal de argentino dá IBOPE!

O Freak anda freaking out...

Falando em Argentina, eu desenvolvi uma teoria faz muito tempo sobre a personalidade dos argentinos através da música. Devem ser todos frustrados. Vejam bem: a música típica de lá é o tango.

O Tango:

País de origem: Brasil (e não Espanha, como alguma besta falou na semana passada)
Cantor mais popular: Carlos Gardel
Origem do cantor mais popular: França (e não Uruguai, como disse a mesma besta)
Tango mais conhecido: La Cumparsita
Origem do tango mais conhecido: Uruguai

Em outras palavras, ou os argentinos são frustrados, ou vivem tentano surrupiar criações de outros países e dizer que foram eles quem criaram. Isso deve vir da origem deles: um bando de italianos que falam mal o espanhol e acham que são ingleses.

Pronto. Cansei de bater.

Ao que tudo indica, Kirchner, o presidente eleito por W.O. da Argentina, convidou para sua cerimônia de posse apenas os governantes de esquerda do continente americano. A medida incomodou profundamente os Estados Unidos, que não enviarão nenhuma autoridade do alto escalão ao evento.

Por pouco eu não simpatizo com os argentinos, dessa vez!

quinta-feira, 22 de maio de 2003

A quem será que eu sugiro uma reestruturação num jardim da cidade? O que acontece é o seguinte: bem em frente ao meu escritório, tem um jardim que é até bonito, mas mal aproveitado. Quer dizer, ele é bem aproveitado, mas por pessoas de má reputação. Daqui da janela, vejo garotos cheirando cola, camelôs escondendo mercadorias, moradores de rua transando... Enfim, uma degradação por entre o verde.

O chato é que quem quer que tenha feito a paisagística do lugar escolheu muito bem as plantas. Tem diversos arbustos, várias cores diferentes, tudo combinando. O que prejudica é uma cerquinha em volta do jardim. Ela impede que outras pessoas o atravessem. Minha idéia não é tão absurda. É só tirar essa cerquinha e criar uns caminhos de pedra. Assim, as pessoas vão poder andar livremente por ali. Isso deve, no mínimo, intimidar os mal-encarados que se escondem naquele lugar.

A princípio, pode ser que as pessoas tenham medo de passar por ali. Mas a retirada da cerca vai facilitar o policiamento e isso vai garantir segurança. Depois, com o hábito, o espaço vai acabar sendo reintegrado à cidade. Ia ser ótimo ver aquele lindo jardim sendo usado para encurtar o caminho das pessoas que vivem com pressa, ao invés de servir de dormitório para delinqüentes.

As coisas que a gente pensa quando está doente...

Cá estou eu, trampando e doente. Pelo menos, não tem nada para fazer. Estou aqui, esparramado em uma cadeira, enviando e recebendo e-mails.

Por sorte o escritório está vazio!

quarta-feira, 21 de maio de 2003

Tô pensando em comprar os óculos do Matrix. 27 lascas, num site e frete grátis.

Santa Inutilidade, Batman!
Cá estou, no meu trabalho. Não há nada a fazer. E blogar tem que ser escondido. Isso é um inferno. Tem um bom bocado de coisas que eu poderia estar dizendo.

Deixa pra lá.

Um breve esclarecimento: a explicação da página, lá em cima da janela deste blog é uma oposição à Matrix. Quem assistiu deve lembrar da frase: "there is no spoon", murmurada por aquele molequinho careca com cara de hare-krishna. Pois bem, eu digo que existem 10.000 colheres. Não entendeu? Tudo bem. Eu ando precisando aumentar o número de consultas semanais na minha terapia, mesmo...