sábado, 3 de dezembro de 2005

Fui caminhar no parque Barigüi. Coisa linda. Pra quem não conhece, é aquele parque que sempre aparece no Bom Dia Brasil, quando eles falam de Curitiba.

Tem um laguinho no meio e crianças brincando no gramado em volta. Tem gente empinando pipa. Tem aves de vários tipos. Tem... capivara!

Uma das aves não gostou de alguma coisa que eu fiz e ficou voando na minha direção, meio que pra me espantar. Cérebro de passarinho...

Tem um deque, sobre o lago. Pessoas bebem cerveja, vinho, refrigerante e conversam, ali.

Tem casarões em volta do parque.

Fazia um frio gostoso. Tem tanta gente bonita por aqui... E outra coisa salta aos olhos: o intervalo realtivamente pequeno entre ricos e pobres. O parque não tinha gente pobre. Ninguém que você tivesse medo de deixar seu filho de 10 anos brincando sozinho.

Estou encantado...

Pra fazer inveja em muita gente

Na segunda-feira, os Madredeus vêm tocar em Curitiba. Naturalmente, eu sou presença garantida. Tenho certeza de que eles vão gostar de me ver por lá.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2005

Hoje, vim ver a plantação do meu cliente. Enquanto a sede administrativa fica em Curitiba, no PR, a plantação é em Campo Alegre, SC. São umas duas horas de viagem de carro.

Isso aqui é outra terra. É completamente diferente de tudo que nós vemos no Rio. São quilômetros e quilômetros de terra produtiva. Um comércio, uma pequena indústria, muitas grandes indústrias. Uma loja de móveis Wolff...

E plantação. Hortas, fazendas, pomares... Produção! Isso é lindo de se ver.

Quando se vai para Miguel Pereira, no interior do Rio, a paisagem é desolada. Morros e morros cobertos de capim alto. Ali, antes, tinha café, que afundou com a economia biruta do início do século XX. Antes do café, tinha mata. Hoje, só mato.

Eu sempre me incomodei de ver aquele monte de terra cultivando nada. Absolutamente nada, além de capim.

Todo o caminho entre Curitiba e Campo Alegre é de plantação, indústria ou mata virgem. Nada é desperdiçado. Uma característica importante é que os terrenos são pequenos. São cercamentos de uns poucos metros quadrados. Não é aquele descalabro de hectares e hectares. Vê-se que são famílias que moram e cultivam aquilo ali.

Estou voltando para casa com uma lição aprendida.

Curitiba é absolutamente deliciosa. Estou preso aqui até a semana que vem, mas não sei se desgosto da idéia. Vou comer barreado, vou assistir ao coral de Natal do HSBC, vou andar no trem de Morretes, ver o sistema de transporte coletivo... Aliás, nesse quesito, a cidade dá de 10 no Rio, né?

Próxima etapa, convencer a namorada a fazer algum concurso pro Paraná. Ela ia adorar isso aqui. Tem muito da cara dela, do jeito dela. Acho que ela só não ia gostar do frio.

Vou aproveitar e me conceder uns momentos de absoluta futilidade. Os projetos estão na tecla “pause”.

quarta-feira, 30 de novembro de 2005

A namorada tá curtindo um dobrado pra passar na Defensoria. Se fosse fácil, não tinha graça. É legal brigar pelo que a gente quer.

Eu só queria saber dar apoio. Sou péssimo com isso...

Aberta a temporada de sugestões de melhorias neste blog. É só colocar nos comentários.

Qualquer sugestão será benvinda!

Muita gente ligou no aniversário. Isso foi ótimo. Eu não sabia que era tão popular. E a quantidade de scraps no orkut! Isso de deixar todo mundo ver seu aniversário é legal. Gente que eu não via em anos me escreveu!

Muito obrigado a todos vocês!!!

Em Curitiba

Cidade bonita. Cidade de gente bonita. O trabalho está correndo muito bem. Vixe! Há quanto tempo isso não acontece.

O aniversário acabou sendo meio capenga, mas deu pra curtir uma Guiness. Isso é bom...

Devo ficar aqui até a semana que vem. Impresvistos, imprevistos...