sexta-feira, 27 de abril de 2007

Rostropovich

Lá se vai Mstislav Rostropovich. Eu tenho um CD duplo dele tocando todas as suítes do Bach pra violoncelo. Também já assisti a uma montagem dele de Romeu e Julieta no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Ele colocou a orquestra no meio do palco, como um personagem a mais. Inovador sempre.

Fará falta, num mundo como este.

quinta-feira, 26 de abril de 2007

Notebook popular

A Casa & Vídeo está vendendo notebooks baratos. Eles rodam o sistema operacional Linux, o que barateia o custo dos softwares e, por ser mais leve, exige menos hardware. Adoro gente que pensa nos pobres mortais...

Fascínoras

Os motoristas de ônibus do Rio de Janeiro parecem loucos. Todo dia temos notícias de um acidente envolvendo ônibus. Como será que as empresas de ônibus do Rio contratam esses caras?? Que tipo de responsabilidade elas têm sobre os próprios motoristas? A quem elas prestam contas?

Acho que devíamos rever nosso sistema de transporte público...

quarta-feira, 25 de abril de 2007

A Woman Fucking a Horse

Cal: We went to Tijuana, Mexico, you know? And we thought it would be fun, you know, to go to a show. Everybody says you gotta check out one of these shows. And it's a woman fuckin' a horse. We get there and we think it's gonna be awesome and it is not as cool as it sounds like it's gonna be. It's kinda gross. You think "A woman fuckin' a horse" and you get there and... it's a woman fucking a horse.
[The 40 year old virgin]

Esse fim de semana, fui ver a Red Bull Air Race. Parece legal, mas quando eu cheguei lá, era... uma corrida de aviões. Aviãozinho vem, faz pirueta e volta. Outro aviãozinho vem, faz outra pirueta igual e volta.

A paisagem do Aterro sob o sol outonal é linda. Valeu muito a pena e eu vou de novo no ano que vem. Mas pra ser sincero, não é tão divertido quanto parece. O mais gostoso é aproveitar a minha cidade.

terça-feira, 2 de maio de 2006

Lá vamos nós, nesse mundo de metas grandes, cabeludas e audaciosas. Que sentido existe em acordar de manhã se não for pra descobrir o Pólo Sul?

Não. Definitivamente, eu não vim ao mundo a passeio. Detesto aquela música do Zeca Pagodinho. Não é a minha filosofia. Estou aqui para levar a vida do meu jeito.

A Microsoft inventou de facilitar a vida de todo mundo. Agora, qualquer zé guedé, joana banana pode ser gerente de projetos, contador, fotógrafo, o diabo que for. Por que, então, ficar aparvalhado esperando tudo passar?

Como, então, colocar tudo isso num caldeirão só e integrar todas as funções de uma única vez? Temos um desafio proposto...

terça-feira, 11 de abril de 2006

Excelente!

Hoje, mais cedo, vieram reclamar que eu não ando escrevendo. Sinal de que faço falta. Isso é muito bom.

Bem, praqueles que querem saber por onde eu ando, eu resolvi comprar uma briga grande. Vejamos no que vai dar.

Estou sentindo o sangue correr mais grosso e mais forte aqui por dentro. Estou arrebanhando, também, pessoas pro meu navio pirata. Acho que vamos empreender uma viagem absolutamente fantástica.

Stay tuned! Prometo manter a todos mais informados. E me cobrem, também. Isso estimula, sabe?

sábado, 25 de março de 2006

Pequeno diário de Natal

Como tenho trabalhado mais do que qualquer coisa, meu diário vai ser um resumo do dia de hoje.

Visitei o maior cajueiro do mundo. É de impressionar. 4mil m2 de árvore. Uma única! A natureza é absolutamente fantástica. De lá, fiquei papeando com uma norueguesa que estava de passeio com a família. Ela, como todos os gringos por aqui, está empolgadíssima com o clima.

Conversamos dentro de um mercado de artesanato, ao lado do cajueiro. Fiz compras pra patota lá do Sul. Se você não estiver na lista dos presenteados, não se ofenda. O bolso era menor que a vontade.

De lá, seguimos conhecendo as praias do sul, até Camurupim. Litoral lindo.

Ao escurecer, voltamos, passamos no Midway Mall, o novo shopping da cidade. Bonzinho, pruma cidade pequena como Natal. Bem arrumadinho.

Agora, vou dormir, que amanhã, vou mergulhar nos Parrachos de Maracajaú.

Lições aprendidas em Natal

Humildade: Onde estou, estão me tratando muito bem. O copeiro faz sempre um café pra nós e traz até a sala. Preparou mate, outro dia e trouxe, também. Gente fina. A sala foi separada especialmente para a minha equipe. Depois de uns dias lá, perguntei se ele poderia providenciar uma lixeira. A resposta dele? "Obrigado por me ensinar a ter essa visão. Eu não tinha lembrado que isso seria necessário." Ele agradeceu, ao invés de se desculpar, como a maioria.

Investimentos: Imóveis seguem tendências tão inexplicáveis quanto ações. Os preços em Natal sobem astronomicamente de um ano para o outro. Vale comprar e esperar uns meses, antes de vender. Sugestões: praias do sul, mais afastadas e a praia de Zumbi. Vi um apartamento em Búzius (com u), na beira do mar a R$ 35mil.

Culinária: Bode na brasa é bom demais!

quinta-feira, 23 de março de 2006

Lamb to the Slaughter

Eu adoro o meu trabalho, mas como todo trabalho, tem seus momentos de glória e aqueles constrangedores. Estou realizando, com sucesso, um desafio. Emprestado para uma equipe absolutamente diferente da minha, tendo que realizar uma tarefa absolutamente nova, eu me sinto desafiado.

Por outro lado, estamos atrás de um possível fraudador. Em resumo, estou brigando para demitir um sujeito... Que eu conheci. Tem seus 50 anos, família, evangélico... Pisou na bola. No mínimo, foi negligente. Se não fez, devia saber que estavam fazendo (tipo o Lula, sabe?).

E eu sou bom no que faço. Estou bem perto de atingir a meta. Isso me causa um certo desconforto. Um conflito interno. O que é melhor de se fazer?

Meu trabalho tem seus dias...

segunda-feira, 20 de março de 2006

Estou em Natal. Viagem fantástica. Vim aqui pra fazer um trabalho que normalmente não seria meu. Fui escalado especialmente pra isso. É o que dá ser bom no que eu faço. Tem outros departamentos me pedindo emprestado.

Estou bastante satisfeito com essa viagem. Por aqui, só faz chover. Espero que o tempo melhore. Quero conhecer mais da cidade, que parece bastante convidativa.

Preciso voltar a blogar. Como no escritório o blog está bloqueado e eu tenho tentado acordar bem cedo, acabo não me lembrando de entrar aqui. Espero que não haja ninguém se sentindo órfão...

sábado, 11 de março de 2006

Um dia estupendo. Lá fui eu, almoçar com Estela e meu sogro no Paço Imperial. Provamos um "prato grego" - ou coisa parecida - e tivemos um ótimo tempo juntos.

Agora pouco, estava tomando uma cerveja e, depois, tecendo um looongo fio de prosa com Rodrigo Graça Aranha, manda-chuva da Forum Livre e um dos caras da minha lista de amigos bacanas.

Pelo visto, estou no caminho certo, mas tem muito, muito ainda pra fazer. É gente feito ele que me estimula.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006

A Liga da Justiça dos meus super-heróis particulares acaba de ganhar uma adesão: Richard Branson. O cara já tem mais de 200 empresas e começou todas elas do zero. Acha que assim evita a poluição de culturas.

Então, resolvi me comportar como ele. Cheguei ao Città America, que é um shopping meio acabadinho, aqui do Rio. Nós temos um cliente aqui e eu vim direto do remo. Parei para tomar café e puxei assunto com o dono da lanchonete (RB puxa assunto com toda e qualquer pessoa que lhe cruze o caminho). Descobri que ele comprou a lanchonete há três meses, depois de ler um anúncio de de venda no jornal. Era profissional de marketing e resolveu investir suas fichas aqui. Sua única experiência anterior em lanchonetes foi trabalhando numa cafeteria de Londres.

Crivei o cara de perguntas, mas fiquei acanhado de perguntar o principal: o que ele vai trazer de novo ao negócio? Se já não estava dando certo, por que ele acredita que pode virar o jogo? Seria muito bom ouvir essa resposta.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2006

Estabeleci uma meta: participar de 50 empresas ou empreendimentos antes dos 40 anos. Tenho 12 anos para isso. Estou certo de que dá tempo.

Isso de remar muda tudo. É bastante engraçado.

Primeiro, é um esporte que exige uma concentração absurda, coisa que me falta enormemente. Depois, a gente tem que aprender a acompanhar o ritmo alheio. Como numa orquestra, se um erra o tempo da remada, todo mundo erra. Além disso, o horário muda toda a minha rotina. Tenho que acordar às cinco da manhã e isso me deixa com sono às nove da noite.

Em compensação, tenho uma disposição maravilhosa para seguir o resto do dia. Faz um bem danado!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2006

Essa vida saudável está acabando com a minha saúde...

Resolvi remar na Lagoa. Agora, quem quiser me encontrar, pode ir ao clube do Flamengo, onde religiosa e diariamente vou remar, às 6 da manhã. É espetacular. Faz um bem pro espírito...

Mas estou todo doído!

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006

Essa matéria do Globo dá muito o que pensar. Um projeto pode se desenvolver das mais diferentes maneiras imagináveis. Basta conhecer os recursos que se tem à disposição e saber como os utilizar. O mais importante é lembrar que o recurso principal é a sua cabeça.

Fico pensando no fantástico exemplo de liderança!

terça-feira, 31 de janeiro de 2006

Estou lendo um livro interessante... É sobre como pensar fora do quadrado.

Por exemplo, como você pesaria um elefefante se não tivesse uma balança?

Esses probleminhas só podem ser resolvidos se você quebrar os pressupostos. Isso estimula a criatividade. É bem bacana, mesmo.

Enquanto isso, estou estrupiado. Até fisicamente. Ontem tive reuniões até que a última começou às 21h. Meu joelho direito começa a pedir clemência.

Não obstante, quase amarrei um contrato com um cliente sozinho. Falta bem pouco, agora. Estou me sentindo bárbaro! Se conseguir, vou ficar muito feliz.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2006

Vou cair no lugar comum...

Ando impressionado como o Brasil tem saído dos bate-papos internacionais e como a Índia está sabendo preencher o espaço. Fui tentar entender a razão.

Uma das mais fantásticas razões que encontrei foi o banco Grameen. Uma organização (com fins lucrativos) que oferece micro-crédito a juros humanos.

Quando é que nós vamos começar a ler o que diz C. K. Prahalad?!

Vou cair no lugar comum...

Ando impressionado como o Brasil tem saído dos bate-papos internacionais e como a Índia está sabendo preencher o espaço. Fui tentar entender a razão.

Uma das mais fantásticas razões que encontrei foi o banco Grameen. Uma organização (com fins lucrativos) que oferece micro-crédito a juros humanos.

Quando é que nós vamos começar a ler o que diz C. K. Prahalad?!

Esse mundo informático não tem fronteira. Sabe lá o que é conversar com o pessoal que mora no México sem gastar telefone?

Afe!