Essa vida saudável está acabando com a minha saúde...
Resolvi remar na Lagoa. Agora, quem quiser me encontrar, pode ir ao clube do Flamengo, onde religiosa e diariamente vou remar, às 6 da manhã. É espetacular. Faz um bem pro espírito...
Mas estou todo doído!
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2006
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006
Essa matéria do Globo dá muito o que pensar. Um projeto pode se desenvolver das mais diferentes maneiras imagináveis. Basta conhecer os recursos que se tem à disposição e saber como os utilizar. O mais importante é lembrar que o recurso principal é a sua cabeça.
Fico pensando no fantástico exemplo de liderança!
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Pedro Wolff
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2.2.06
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terça-feira, 31 de janeiro de 2006
Estou lendo um livro interessante... É sobre como pensar fora do quadrado.
Por exemplo, como você pesaria um elefefante se não tivesse uma balança?
Esses probleminhas só podem ser resolvidos se você quebrar os pressupostos. Isso estimula a criatividade. É bem bacana, mesmo.
Enquanto isso, estou estrupiado. Até fisicamente. Ontem tive reuniões até que a última começou às 21h. Meu joelho direito começa a pedir clemência.
Não obstante, quase amarrei um contrato com um cliente sozinho. Falta bem pouco, agora. Estou me sentindo bárbaro! Se conseguir, vou ficar muito feliz.
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Pedro Wolff
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31.1.06
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2006
Vou cair no lugar comum...
Ando impressionado como o Brasil tem saído dos bate-papos internacionais e como a Índia está sabendo preencher o espaço. Fui tentar entender a razão.
Uma das mais fantásticas razões que encontrei foi o banco Grameen. Uma organização (com fins lucrativos) que oferece micro-crédito a juros humanos.
Quando é que nós vamos começar a ler o que diz C. K. Prahalad?!
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Pedro Wolff
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27.1.06
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Vou cair no lugar comum...
Ando impressionado como o Brasil tem saído dos bate-papos internacionais e como a Índia está sabendo preencher o espaço. Fui tentar entender a razão.
Uma das mais fantásticas razões que encontrei foi o banco Grameen. Uma organização (com fins lucrativos) que oferece micro-crédito a juros humanos.
Quando é que nós vamos começar a ler o que diz C. K. Prahalad?!
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Esse mundo informático não tem fronteira. Sabe lá o que é conversar com o pessoal que mora no México sem gastar telefone?
Afe!
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27.1.06
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2006
Meu computador voltou! Zeradinho. Que maravilha...
Tô só curtindo. Agora, meu Windows não é mais pirata. Muito chique! Posso entrar no site da Microsoft sem medo de ser descoberto!
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25.1.06
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terça-feira, 24 de janeiro de 2006
A propósito, a cidadezinha se chama Sampaio Corrêa.
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24.1.06
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2006
Impressionante... Que início de ano chinfrim...
Li meu segundo livro "água-com-açúcar", este ano. O Poder do Foco trata de como estabelecer metas e cumpri-las, mas é muito superficial.
Ainda bem que li, um pouco antes, um livrinho bacana sobre o Warren Buffet. Compensou!
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23.1.06
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Voltei de Jaconé. A bem da verdade, não foi tão ruim quanto eu imaginava que seria. Na ida e na volta, o ônibus passou por uma cidadezinha encantadora chamada... Bem, não lembro agora. Vou lembrar depois.
Coisas que aprendi: essa cidade cujo nome não lembro é de onde vem minha Bisa Maria, que não era bem minha bisavó, mas é como se fosse. Outra: alfavaca e manjericão são a mesma coisa, em seus principais aspectos. Mais uma: minha sogra não consegue sossegar a língua.
O mar por lá é bonito... Vale conhecer.
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23.1.06
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2006
Não consegui comprar a passagem de ida. Fico esta noite no Rio, bestando. Vidão....
Só vou se conseguir garantir a volta. Senão, preciso pensar o que fazer na cidade maravilhosa...
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19.1.06
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2006
Um exemplo de início de semana fantástico.
Sábado de manhã, encontro informações fantásticas e úteis para o meu novo e fantástico projeto.
Segunda-feira de manhã, massacrado por gringos em uma reunião. Eles querem investir gazilhões de dólares (euros?) no meu cliente.
Segunda-feira à noite, brigo até uma hora da manhã pra conseguir um cliente novo.
Terça-feira de manhã, descubro três sites fantásticos: Think Free, Writely e Planzo.
Terça à noite, continuo a reunião da noite anterior. Mais à noite um pouco, começo a organizar a papelada da minha ong.
Quarta à noite, discuto mais um pouco sobre a ong. E encontro meu pai, para resolver uns assuntos da empresa da família.
Escrevo no blog, reclamando dos serviços de um fornecedor...
Estou me sentindo tão produtivo! Tão ativo...!
Se eu não escrever amanhã, não estranhe. Estarei namorando em Jaconé, porque ninguém é de ferro, né?
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terça-feira, 17 de janeiro de 2006
Sei que existem muitos prestadores de serviços profissionais que lêem este blog (apesar de ninguém comentar). Então, vou narrar uma experiência recente com prestadores de serviço. Que sirva de exemplo negativo...
Como eu já disse aqui, meu lindo e belo notebook está no conserto. Ele foi pra lá precisando de umas soldinhas (ou foi o que me disseram) e voltou rodando normalmente, exceto pela conexão com a internet. Tanto discada, quanto pela rede, simplesmente parou de funcionar. Levei de volta, pra ver se eles consertavam.
Eles explicaram que devia ser um problema de configuração, não de hardware, que eles não mexeram nisso que blablablá e também nhenhenhém e que (resumindo: NÃO É MINHA CULPA). Nunca, jamais em tempo algum pode um prestador de serviços proferir essas palavras! (A não ser que esteja dando um exemplo negativo para outros prestadores de serviços).
De toda forma, deixei o bichinho lá. Eles iam conferir.
Passa a primeira semana e nada. Não me ligam, não dão notícias... Nada! Então, resolvi ligar, no fim da semana. "Nosso técnico está passando mal. Só ele sabe como está o seu computador, mas não veio trabalhar" e (adivinhem) "não é minha culpa."
Sou tolerante. Espero outra semana. Ligo de novo... "Seu Pedro (nunca me chamem assim), estamos trocando o provedor de internet e como o seu problema é justo na conexão, não estamos conseguindo testar e... (você acertou!) não é minha culpa!"
Passa um fim-de-semana, passa uma segunda-feira, esta tarde, resolvo ligar. Adivinhem?
Uma merda de uma conexão com a internet! Eles são incapazes de plugar o computador!!!
Amanhã, digo o desfecho.
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17.1.06
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Direto de Perfume de Mulher, vem meu novo lema: "I'm in the amazing business".
Gigante!
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2006
Estou me sentindo fantástico. Super supremo!
Uma dica para você ter um projeto incrível: associe-se! Tenha incríveis parceiros com incríveis idéias e incríveis contatos. Só eles podem te ajudar a tornar o seu projeto (você mesmo!) incrível!
É assim que eu gosto de ver meu futuro. Pulando de (super) projeto pra (mega) projeto em várias (incríveis) empresas diferentes. Na folha de pagamento ou como autônomo. A intenção é deixar minha marca lá. Pedro Wolff... Um LEGADO (palavra estranha pra alguém de 28 anos...)
Pretensão? É óbvio que sim!! É da MINHA vida que estamos falando!
Quero estar numa montadora de automóveis em São Paulo, numa companhia telefônica no Rio de Janeiro, num banco em Curitiba e numa plantação de jaboticabas em Mossucoró da Serra Mirim. Tudo ao mesmo tempo! Ajudando esses caras a se tornarem ainda mais... Incríveis!
Eu dei sorte de ter parceiros incríveis. Quero distribuir essa sorte, agora. É o que eu sei fazer direito. É o que eu amo fazer.
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13.1.06
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terça-feira, 10 de janeiro de 2006
Acabei de ler um livro curioso....
É meio água-com-açúcar, mas não posso falar muito. A pessoa que me deu o livro é tida em alta estima.
A melhor forma de ler esse livro é prestando atenção ao pano de fundo. O Afeganistão dos últimos 30 anos. A história, em si, é pontuada com todos os clichês a que um escritor pode se permitir. O pano de fundo é bonito.
Agradeço à Patrícia. Foi uma bela indicação. Fazia muito tempo, eu não lia um romance. Faz falta, na vida da gente.
Terminei a leitura de modo triunfal: sentado com as costas apoiadas na pedra do Arpoador. Em frente, até o horizonte, o mar, tingido de dourado-rubro, pelo pôr-do-sol.
Clichê? Claro! Um escritor pode se permitir...
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10.1.06
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sábado, 7 de janeiro de 2006
Agora, é oficial. Iniciei meu programa pessoal de desenvolvimento de uma marca... pessoal!
Meu grande herói escreveu um livro genial sobre como as pessoas devem se tornar firmas de serviços profissionais individuais. A idéia é absolutamente genial. São 50 capítulos, todos encerrando com "Coisas a Fazer".
Estou começando uma agora. Minha declaração de independência psicológica individual. Sim. Você já a está lendo. Ela não é mais do que isso aqui. Publica e abertamente estou dizendo, afirmando e reiterando a quem quiser ler que eu não sou mais empregado da minha empresa. Sinto-me honrado em estar na folha de pagamentos dela e de ter excelentes profissionais como colegas, divindo cotovelo-a-cotovelo as nossas baias. Ainda assim, sou Pedro Wolff S.A. (sim, estou dividido em AÇÕES!!!!), uma Empresa de Serviços Profissionais de Um Homem Só (ESPUHS) que presta serviços à outra ESP. Eu A-D-O-R-O isso!
(Recomendação sincera: faça o mesmo. É tão liberador! No momento mesmo em que escrevi o último parágrafo, eu me senti sensacional.)
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Pedro Wolff
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7.1.06
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Meu lindo notebook deu pau. Não sei viver sem ele.... Meus ardorosos fãs (alguém sentiu cheiro de sarcasmo no ar?) devem ter notado a minha ausência (é sério. Tá sentindo?).
Resolvi blogar de um computador alheio. Divirtam-se! (Gente, tá fedendo!)
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7.1.06
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2005
segunda-feira, 19 de dezembro de 2005
Presentes de Natal
Eis aqui algumas sugestões de presentes de Natal:
1. Um carro;
2. Um iPod;
3. Um pocket PC.
Tudo bem. Posso imaginar que você não goste de mim o suficiente para gastar dinheiro com essas coisas. Pode ser, também, que você goste bastante de mim, mas não tenha dinheiro para me dar essas coisas (uma dica: atualmente, todas as pessoas que gostam de mim estão na segunda categoria).
Nesse caso, vou dar umas idéias de presente de Natal que custam pouquíssimo e que me fariam estupidamente feliz:
-Uma doação ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados;
-Um cartão de Natal do Unicef;
-Uma dobradura de papel;
-Uma poesia própria;
-Uma canção própria;
-Uma pintura própria;
-A poesia de outra pessoa, se você tiver decorado e souber recitar;
-Uma história de família;
-Uma companhia prum chope;
-Um comentário no meu blog;
-Um abraço de verdade;
-Um telefonema na noite de Natal;
-Uma oração pela paz;
-Apareça, depois de muito tempo;
-Um gesto de solidariedade a sua escolha;
-Encontre um sinônimo para "paz";
-Encontre mais um;
-E outro, ainda.
Qualquer um desses presentes fará meu dia completo. Será ainda mais fantástico se você guardar esse presente e só me der, digamos, no dia 7 de março. Sabe o que tem nesse dia? Nada de especial!
Fantástico, né não?
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Pedro Wolff
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19.12.05
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