A central de posts do meu blog tá diferente! Muito chique. Era o mínimo merecido, depois de dois dias fora do ar.
Agora, preciso entender o que eu ganhei de verdade com isso...
Tenho pensado: informática muda tudo, mas continua a mesma coisa. Ou então, me dá coisas novas de que eu absolutamente não preciso.
Isso me ocorreu na compra do celular. Todo mundo vinha me oferecer um modelo com toques polifônicos. Para quê? O velho trim-trim continua funcionando!
sábado, 28 de junho de 2003
Para as cambalacheiras de plantão (isso inclui o vesgo do Quintino), comprei um celular novo. Sim, é da Tim. Todo mundo já deve ter recebido um e-mail com o número novo.
É só ligar!
Quem não recebeu (por alguma estranheza tecnológica), me escreve no ENTRE EM CONTATO aí do lado e eu mando o número.
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Pedro Wolff
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terça-feira, 24 de junho de 2003
O velho, o menino e o burro
A compra de um celular novo virou novela. Eu montei diversas planilhas de preço dos serviços. Simpatizei pela TIM. Calculei todas as opções, tomei decisões... Optei pela Oi. De cara, todo mundo votou contra.
Mas, resoluto, entrei na loja da Oi e pedi o modelo que eu tinha gostado (R$ 200 mais caro na Oi que na TIM, mas a empresa é que paga uma parte, mesmo...). Passei o cartão. Bloqueado. Ok, então, parcela em cheques. É importante parcelar, já que eu vou aproveitar a parte que a empresa vai pagar para aplicar o dinheiro e ter rendimentos para diminuir a diferença paga pelo meu bolso sofrido.
Então, dei entrada no cartão de débito automático e passei os cheques para serem preenchidos automaticamente. Nesse meio-tempo, habilitei a linha. Deu problema no preenchimento automático. Para não perder tempo, fiquei com o aparelho e de voltar à loja mais tarde, só para assinar os cheques que já deveriam estar preenchidos.
Passei o número novo para minha namorada, meu pai e meu melhor amigo na mesma hora. Fiquei feliz da vida com o aparelho. Voltei mais tarde à loja, só para assinar os cheques e levar o resto do material do aparelho. Qual não foi minha surpresa quando disseram que não poderiam aprovar o crédito porque minha conta era muito recente.
Então, deixei o aparelho na loja (já tendo pago a entrada) e vim para casa. Pensei, pensei, pensei... A TIM é mais cara, mas tem melhores serviços. Quer saber, vou fazer o que eu já queria fazer: comprar o mesmo aparelho pela TIM. Ele vai sair mais barato. Agora, tenho que voltar à loja da Oi e cancelar a compra. Pedir o dinheiro de volta. Isso vai dar um trabalho...
Amanhã eu conto como ficou.
Desde já, Estela fica sabendo que devemos ter mudanças no número...
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Pedro Wolff
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24.6.03
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domingo, 22 de junho de 2003
Vou deixar a Carol explicar a nova citação.
Espero que ela ainda se lembre!!!
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Pedro Wolff
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22.6.03
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O pior do fim do feriado vai ser fazer a barba amanhã. Que saco!
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Pedro Wolff
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Harmonia e imperfeição
Vamos partir de uma premissa essencial: Deus existe porque eu acredito nele e não existe porque você não acredita nele. Para chegar a essa premissa, dois raciocínios são imprescindíveis. O primeiro, de que é impossível argumentar a existência de Deus pela razão, ou pela experimentação. Assim, o crente não precisa justificar sua crença, assim como o ateu não precisa justificar seu ateísmo. O segundo, afirma que o universo é como nós queremos enxergá-lo. Por exemplo, antes de Darwin, todas as evidências apontavam para a origem do homem ter acontecido exatamente como descrito na Bíblia: nós somos a única espécie capaz de falar, a única capaz de construir... Depois disso, ficou evidente que nós descendemos dos macacos. É só olhar o DNA e os fósseis.
Bom, partimos da premissa e já ficou explicado como se chega lá. Agora, não vou inventar de catequizar ninguém. Se você for ateu (como eu já fui), pode continuar não acreditando. Não acho que você vá para o inferno por isso. (O último argumento não se aplica caso o seu primeiro nome seja Quintino). Ainda assim, vou dar a minha visão de Deus. A forma como eu percebo a idéia de divindade. Alguns podem ficar surpresos, mas eu sou bastante católico. Eu uso minha religião como uma forma de reflexão, de evasão e de encontro comigo mesmo. É um excelente meio de filosofia. Acho importante ser assim. Um religioso que não pensa sua crença está fadado ao escravismo mental.
Então, vinha eu pensando em Deus. É muito difícil imaginá-lo. É quase impossível senti-lo, ou percebê-lo. De todo modo, podemos perceber os frutos de sua existência. Um desses frutos, ou o principal deles, é a harmonia. Repare como tudo a nossa volta, cada item da natureza está em harmonia. Mesmo no caos parece haver um método. Aos que crêem, para tudo parece haver uma explicação que nos saltará aos olhos cedo ou tarde. É dessa maneira, através de uma harmonia imanente do Cosmo, que Deus se manifesta aos homens.
Pensando nisso, eu pensei em uma "experiência". Claro que é impossível provar a existência de Deus pela experimentação. Isso servia apenas para mostrar a origem do meu ponto de vista. Ela funciona através de um silogismo: o desenho do nosso cérebro determina a maneira como nós pensamos. O desenho do nosso cérebro é determinado pelo nosso DNA. Logo, nossa carga genética determina nossa forma de pensar. Fácil, não? Mas, até aí, nada de Deus. Então, se gêmeos idênticos possuem a mesma carga genética, sua forma de pensar será idêntica. Para comprovar, basta dar aos dois o mesmo texto literário e pedir que opinem sobre ele. Qualquer um sabe que cada irmão terá uma opinião. Aí está: Deus é que permite que cada um de nós seja um indivíduo, apesar do que diz a natureza.
Mas eu estava errado. Se você ainda não identificou meu erro, eu explico: nossos cérebros são muito frágeis quando nascemos. A caixa craniana ainda não se solidificou de maneira apropriada. Assim, se, durante o sono, um dos bebês foi virado para a direita e o outro para esquerda, uma série de neurônios foi morta. Isso faz com que, por exemplo, onde antes trabalhava um neurônio, três vão ter que tomar o lugar, sem nenhuma seqüela maior para o desenvolvimento do indivíduo, mas alterando completamente sua forma de raciocinar. Pronto. A natureza tem explicação.
Então, pensei: a natureza precisa ter uma explicação. Sempre terá. Deus não permitiria que um indivíduo fosse idêntico ao outro. Ele precisa dar a cada um o livre arbítrio. Isso significa que Deus está lá, apesar de se manifestar de uma maneira ainda mais sutil do que eu havia imaginado antes. Ele precisa fazer com que haja diferença entre os indivíduos. É essa diferença, essa individualidade que permite a harmonia entre os homens.
Esta é a conclusão: Deus está nas diferenças harmônicas. Nos lugares em que é necessário fazer diferença, criar o caos, para que haja a harmonia, a ordem. Isso não prova a sua existência. Nunca foi meu objetivo provar a existência de Deus. Só prova, para os que nEle crêem, a sua grandeza.
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Pedro Wolff
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terça-feira, 17 de junho de 2003
Aos meus leitores de plantão,
Eu, que não sou muito de escrever neste blog, estou mais distante ainda. Desculpem a ausência, mas o trampo e os estudos estão me detonando. (Claro, minha namorada, graças ao bom Deus, também tem me dado umas canseiras).
Mas prometo que é uma fase. Logo, logo eu volto!
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Pedro Wolff
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17.6.03
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segunda-feira, 9 de junho de 2003
Alguém é capaz de me dizer por que Pacto dos Lobos é um filme cult?
Alguém?
Qualquer um...
Carol?
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Pedro Wolff
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9.6.03
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terça-feira, 3 de junho de 2003
Quintino em curtas
Só para fazer oposição, o Quintino aí linkado, decidiu ser candidato pelo PFL. Lamentável, lamentável. Acho que é hora de arranjar alguma menina com mais de 13 (que número sintomático) anos!
Seguindo as decisões para o Ano-Novo, o mesmo gordo vesgo decidiu devolver o CD da minha namorada. Para tanto, devemos prometer não torrar sua paciência até o fim-de-semana. O preço é alto, mas será pago.
Em adendo, o roliço presenteou minha namorada com um terço. Não de seu salário, mas de um rosário, mesmo. Que presente mais sem sentido! Era no século XIX que se presenteava assim as pretendentes! Falando em pretendentes: tira os olhos da minha namorada! Eu peguei a última mulher bacana que existe no mundo.
(Momento piada machista: eu odeio mulheres. Gosto só de sexo e, por acaso, sou heterossexual.)
(Silêncio mental....
... De volta)
E, no fim-de-semana vindouro, o Qretino, aliado a seu fiel escudeiro Iatonto quer nos encontrar. Parece que o segundo anda com saudades de mim... Isso é tãããão romântico... Da última vez, enchemos a cara de mate gelado no Outback. Foi uma experiência curiosa.
Pronto. Cansei de bater.
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3.6.03
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domingo, 1 de junho de 2003
Matrix Reloaded é interessante. Efeitos maravilhosos e enredo devorador. O único problema é essa minha mania de ficar procurando os erros de lógica no filme. E eles existem. Especialmente quando se pensa em termos de continuidade do anterior. Muitas coisas estão fora dos eixos.
Ainda assim, antes que eu seja apedrejado pelos meus amigos, recomendo aos que não assistiram que assistam.
Depois, quero ver Desmundo.
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Pedro Wolff
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1.6.03
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Não sei quanto a vocês, mas meu fim de semana foi um dos mais incríveis da minha vida. Deus teve uma ótima idéia: os amigos ricos!!
Outra grande idéia de Deus: minha namorada.
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Pedro Wolff
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terça-feira, 27 de maio de 2003
Ela costumava não gostar dele. Ainda assim, seu gosto mudou. Tenho pensado muito nela quando penso nessa música e vice-versa. Acho que, na fase atual, a música tem muito a ver com ela. Ainda mais, porque as duas têm o mesmo nome. Então, lá vai Carolina, de Chico Buarque.
Carolina nos seus olhos fundos
Guarda tanta dor
A dor de todo esse mundo
Eu já lhe expliquei que não vai dar
Seu pranto não vai nada ajudar
Eu já convidei para dançar
É hora, já sei, de aproveitar
Lá fora, amor
Uma rosa nasceu
Todo mundo sambou
Uma estrela caiu
Eu bem que mostrei sorrindo
Pela janela, ói que lindo
Mas Carolina não viu
"Carolina nos seus olhos tristes
Guarda tanto amor
O amor que já não existe
Eu bem que avisei vai acabar
De tudo lhe dei para aceitar
Mil versos cantei pra lhe agradar Agora não sei como explicar
Lá fora, amor
Uma rosa morreu
Uma festa acabou
Nosso barco partiu
Eu bem que mostrei a ela
O tempo passou na janela
Só Carolina não viu
Eu bem que mostrei a ela
O tempo passou na janela
Só Carolina não viu."
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27.5.03
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Vou plagiar minha namorada. Não faz muito tempo, ela escreveu no blog dela coisas que a namorada via no namorado e coisas que o namorado via na namorada. Acontece que ela roubou isso de algum e-mail. Vou ver se consigo criar algo meu, concreto, baseado no relacionamento que nós temos.
O que ela vê nele: Ela vê a serenidade que vinha buscando faz algum tempo. Vê como ele sempre tenta fazer com que ela ria, nem que tenha que falar as maiores bobagens do mundo. Aliás, ela vê como ele tenta consertar as bobagens que ele fala. Ela vê como ele estala um beijo nela, bem no meio da rua, ou quando menos se espera. Vê quando ele fica emocionado com as coisas mais idiotas do mundo. E se revolta, para abraçar as causas mais impossíveis. Ela vê como ele se desdobra para que ela sempre fique feliz quando ele está por perto. Vê o que só se vê quando o outro abre totalmente as portas.
O que ele vê nela: Ele vê o silêncio dos olhos dela, quando precisa de paz. Ele vê como ela ri das bobagens que ele diz. Ele vê como as cores mudam e o ar fica mais leve quando ela chega. E vê como o colo dela pode ser tudo o que uma pessoa pode precisar no fim do dia. Ele vê o quanto ela se esforça por estar bonita quando sai com ele, nem que seja só para levar o cachorro para passear. Ele vê como ela está sempre bonita. Vê como é alegre com ela e cinza quando está sozinho.
Bem, acho que isso dá um resumo da coisa...
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27.5.03
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segunda-feira, 26 de maio de 2003
De repente bateu uma tristeza. Como se uma alegria esperada por anos tivesse subtamente ido embora.
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26.5.03
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domingo, 25 de maio de 2003
Estou voltando da Bienal do Livro. Estou tão pobre quanto feliz. Amanhã dou mais detalhes.
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sexta-feira, 23 de maio de 2003
Falando em Argentina, eu desenvolvi uma teoria faz muito tempo sobre a personalidade dos argentinos através da música. Devem ser todos frustrados. Vejam bem: a música típica de lá é o tango.
O Tango:
País de origem: Brasil (e não Espanha, como alguma besta falou na semana passada)
Cantor mais popular: Carlos Gardel
Origem do cantor mais popular: França (e não Uruguai, como disse a mesma besta)
Tango mais conhecido: La Cumparsita
Origem do tango mais conhecido: Uruguai
Em outras palavras, ou os argentinos são frustrados, ou vivem tentano surrupiar criações de outros países e dizer que foram eles quem criaram. Isso deve vir da origem deles: um bando de italianos que falam mal o espanhol e acham que são ingleses.
Pronto. Cansei de bater.
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23.5.03
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Ao que tudo indica, Kirchner, o presidente eleito por W.O. da Argentina, convidou para sua cerimônia de posse apenas os governantes de esquerda do continente americano. A medida incomodou profundamente os Estados Unidos, que não enviarão nenhuma autoridade do alto escalão ao evento.
Por pouco eu não simpatizo com os argentinos, dessa vez!
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quinta-feira, 22 de maio de 2003
A quem será que eu sugiro uma reestruturação num jardim da cidade? O que acontece é o seguinte: bem em frente ao meu escritório, tem um jardim que é até bonito, mas mal aproveitado. Quer dizer, ele é bem aproveitado, mas por pessoas de má reputação. Daqui da janela, vejo garotos cheirando cola, camelôs escondendo mercadorias, moradores de rua transando... Enfim, uma degradação por entre o verde.
O chato é que quem quer que tenha feito a paisagística do lugar escolheu muito bem as plantas. Tem diversos arbustos, várias cores diferentes, tudo combinando. O que prejudica é uma cerquinha em volta do jardim. Ela impede que outras pessoas o atravessem. Minha idéia não é tão absurda. É só tirar essa cerquinha e criar uns caminhos de pedra. Assim, as pessoas vão poder andar livremente por ali. Isso deve, no mínimo, intimidar os mal-encarados que se escondem naquele lugar.
A princípio, pode ser que as pessoas tenham medo de passar por ali. Mas a retirada da cerca vai facilitar o policiamento e isso vai garantir segurança. Depois, com o hábito, o espaço vai acabar sendo reintegrado à cidade. Ia ser ótimo ver aquele lindo jardim sendo usado para encurtar o caminho das pessoas que vivem com pressa, ao invés de servir de dormitório para delinqüentes.
As coisas que a gente pensa quando está doente...
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Pedro Wolff
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22.5.03
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