Alguém é capaz de me dizer por que Pacto dos Lobos é um filme cult?
Alguém?
Qualquer um...
Carol?
segunda-feira, 9 de junho de 2003
terça-feira, 3 de junho de 2003
Quintino em curtas
Só para fazer oposição, o Quintino aí linkado, decidiu ser candidato pelo PFL. Lamentável, lamentável. Acho que é hora de arranjar alguma menina com mais de 13 (que número sintomático) anos!
Seguindo as decisões para o Ano-Novo, o mesmo gordo vesgo decidiu devolver o CD da minha namorada. Para tanto, devemos prometer não torrar sua paciência até o fim-de-semana. O preço é alto, mas será pago.
Em adendo, o roliço presenteou minha namorada com um terço. Não de seu salário, mas de um rosário, mesmo. Que presente mais sem sentido! Era no século XIX que se presenteava assim as pretendentes! Falando em pretendentes: tira os olhos da minha namorada! Eu peguei a última mulher bacana que existe no mundo.
(Momento piada machista: eu odeio mulheres. Gosto só de sexo e, por acaso, sou heterossexual.)
(Silêncio mental....
... De volta)
E, no fim-de-semana vindouro, o Qretino, aliado a seu fiel escudeiro Iatonto quer nos encontrar. Parece que o segundo anda com saudades de mim... Isso é tãããão romântico... Da última vez, enchemos a cara de mate gelado no Outback. Foi uma experiência curiosa.
Pronto. Cansei de bater.
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Pedro Wolff
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3.6.03
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domingo, 1 de junho de 2003
Matrix Reloaded é interessante. Efeitos maravilhosos e enredo devorador. O único problema é essa minha mania de ficar procurando os erros de lógica no filme. E eles existem. Especialmente quando se pensa em termos de continuidade do anterior. Muitas coisas estão fora dos eixos.
Ainda assim, antes que eu seja apedrejado pelos meus amigos, recomendo aos que não assistiram que assistam.
Depois, quero ver Desmundo.
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Pedro Wolff
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1.6.03
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Não sei quanto a vocês, mas meu fim de semana foi um dos mais incríveis da minha vida. Deus teve uma ótima idéia: os amigos ricos!!
Outra grande idéia de Deus: minha namorada.
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Pedro Wolff
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1.6.03
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terça-feira, 27 de maio de 2003
Ela costumava não gostar dele. Ainda assim, seu gosto mudou. Tenho pensado muito nela quando penso nessa música e vice-versa. Acho que, na fase atual, a música tem muito a ver com ela. Ainda mais, porque as duas têm o mesmo nome. Então, lá vai Carolina, de Chico Buarque.
Carolina nos seus olhos fundos
Guarda tanta dor
A dor de todo esse mundo
Eu já lhe expliquei que não vai dar
Seu pranto não vai nada ajudar
Eu já convidei para dançar
É hora, já sei, de aproveitar
Lá fora, amor
Uma rosa nasceu
Todo mundo sambou
Uma estrela caiu
Eu bem que mostrei sorrindo
Pela janela, ói que lindo
Mas Carolina não viu
"Carolina nos seus olhos tristes
Guarda tanto amor
O amor que já não existe
Eu bem que avisei vai acabar
De tudo lhe dei para aceitar
Mil versos cantei pra lhe agradar Agora não sei como explicar
Lá fora, amor
Uma rosa morreu
Uma festa acabou
Nosso barco partiu
Eu bem que mostrei a ela
O tempo passou na janela
Só Carolina não viu
Eu bem que mostrei a ela
O tempo passou na janela
Só Carolina não viu."
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Pedro Wolff
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27.5.03
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Vou plagiar minha namorada. Não faz muito tempo, ela escreveu no blog dela coisas que a namorada via no namorado e coisas que o namorado via na namorada. Acontece que ela roubou isso de algum e-mail. Vou ver se consigo criar algo meu, concreto, baseado no relacionamento que nós temos.
O que ela vê nele: Ela vê a serenidade que vinha buscando faz algum tempo. Vê como ele sempre tenta fazer com que ela ria, nem que tenha que falar as maiores bobagens do mundo. Aliás, ela vê como ele tenta consertar as bobagens que ele fala. Ela vê como ele estala um beijo nela, bem no meio da rua, ou quando menos se espera. Vê quando ele fica emocionado com as coisas mais idiotas do mundo. E se revolta, para abraçar as causas mais impossíveis. Ela vê como ele se desdobra para que ela sempre fique feliz quando ele está por perto. Vê o que só se vê quando o outro abre totalmente as portas.
O que ele vê nela: Ele vê o silêncio dos olhos dela, quando precisa de paz. Ele vê como ela ri das bobagens que ele diz. Ele vê como as cores mudam e o ar fica mais leve quando ela chega. E vê como o colo dela pode ser tudo o que uma pessoa pode precisar no fim do dia. Ele vê o quanto ela se esforça por estar bonita quando sai com ele, nem que seja só para levar o cachorro para passear. Ele vê como ela está sempre bonita. Vê como é alegre com ela e cinza quando está sozinho.
Bem, acho que isso dá um resumo da coisa...
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27.5.03
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segunda-feira, 26 de maio de 2003
De repente bateu uma tristeza. Como se uma alegria esperada por anos tivesse subtamente ido embora.
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26.5.03
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domingo, 25 de maio de 2003
Estou voltando da Bienal do Livro. Estou tão pobre quanto feliz. Amanhã dou mais detalhes.
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sexta-feira, 23 de maio de 2003
Falando em Argentina, eu desenvolvi uma teoria faz muito tempo sobre a personalidade dos argentinos através da música. Devem ser todos frustrados. Vejam bem: a música típica de lá é o tango.
O Tango:
País de origem: Brasil (e não Espanha, como alguma besta falou na semana passada)
Cantor mais popular: Carlos Gardel
Origem do cantor mais popular: França (e não Uruguai, como disse a mesma besta)
Tango mais conhecido: La Cumparsita
Origem do tango mais conhecido: Uruguai
Em outras palavras, ou os argentinos são frustrados, ou vivem tentano surrupiar criações de outros países e dizer que foram eles quem criaram. Isso deve vir da origem deles: um bando de italianos que falam mal o espanhol e acham que são ingleses.
Pronto. Cansei de bater.
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23.5.03
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Ao que tudo indica, Kirchner, o presidente eleito por W.O. da Argentina, convidou para sua cerimônia de posse apenas os governantes de esquerda do continente americano. A medida incomodou profundamente os Estados Unidos, que não enviarão nenhuma autoridade do alto escalão ao evento.
Por pouco eu não simpatizo com os argentinos, dessa vez!
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quinta-feira, 22 de maio de 2003
A quem será que eu sugiro uma reestruturação num jardim da cidade? O que acontece é o seguinte: bem em frente ao meu escritório, tem um jardim que é até bonito, mas mal aproveitado. Quer dizer, ele é bem aproveitado, mas por pessoas de má reputação. Daqui da janela, vejo garotos cheirando cola, camelôs escondendo mercadorias, moradores de rua transando... Enfim, uma degradação por entre o verde.
O chato é que quem quer que tenha feito a paisagística do lugar escolheu muito bem as plantas. Tem diversos arbustos, várias cores diferentes, tudo combinando. O que prejudica é uma cerquinha em volta do jardim. Ela impede que outras pessoas o atravessem. Minha idéia não é tão absurda. É só tirar essa cerquinha e criar uns caminhos de pedra. Assim, as pessoas vão poder andar livremente por ali. Isso deve, no mínimo, intimidar os mal-encarados que se escondem naquele lugar.
A princípio, pode ser que as pessoas tenham medo de passar por ali. Mas a retirada da cerca vai facilitar o policiamento e isso vai garantir segurança. Depois, com o hábito, o espaço vai acabar sendo reintegrado à cidade. Ia ser ótimo ver aquele lindo jardim sendo usado para encurtar o caminho das pessoas que vivem com pressa, ao invés de servir de dormitório para delinqüentes.
As coisas que a gente pensa quando está doente...
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Pedro Wolff
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22.5.03
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Cá estou eu, trampando e doente. Pelo menos, não tem nada para fazer. Estou aqui, esparramado em uma cadeira, enviando e recebendo e-mails.
Por sorte o escritório está vazio!
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22.5.03
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quarta-feira, 21 de maio de 2003
Tô pensando em comprar os óculos do Matrix. 27 lascas, num site e frete grátis.
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21.5.03
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Santa Inutilidade, Batman!
Cá estou, no meu trabalho. Não há nada a fazer. E blogar tem que ser escondido. Isso é um inferno. Tem um bom bocado de coisas que eu poderia estar dizendo.
Deixa pra lá.
Um breve esclarecimento: a explicação da página, lá em cima da janela deste blog é uma oposição à Matrix. Quem assistiu deve lembrar da frase: "there is no spoon", murmurada por aquele molequinho careca com cara de hare-krishna. Pois bem, eu digo que existem 10.000 colheres. Não entendeu? Tudo bem. Eu ando precisando aumentar o número de consultas semanais na minha terapia, mesmo...
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Pedro Wolff
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terça-feira, 13 de maio de 2003
Sobrevivi ao budismo fuleiro cyber punk de Matrix. Francamente, esperava mais, já que tem tamanha legião de fãs. Tenho que admitir, apenas, que gostei da trilha sonora. Muito boa.
Quintino, seu furbo gordo, quando você devolve o CD da minha namorada? Também quero roubar!
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Pedro Wolff
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13.5.03
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Exercício de ficção
Recebi isso por e-mail. Sei que muitos já devem ter lido. Ainda assim, é interessante. Vejam bem:
Na Semana de Arte Moderna de 1922, os artistas modernistas eram vistos pela burguesia conservadora como verdadeiras idiotas. Hoje em dia são figurinhas certas em qualquer prova de literatura que se preza. Imaginem a prova de literatura do vestibular de 2.100,
que nossos netos provavelmente encontrarão:
"VESTIBULAR UNICAMP 2.100 - PROVA DE LITERATURA BRASILEIRA"
1. Leia o trecho do poema abaixo e responda as questões:
" O JUMENTO E O CAVALINHO ELES NUNCA ANDAM SÓ
QUANDO SAI PRA PASSEAR LEVAM A ÉGUA POCOTÓ
POCOTÓ, POCOTÓ, POCOTÓ, POCOTÓ
VAI LACRAIA
POCOTÓ, POCOTÓ, POCOTÓ, POCOTÓ "
(Eguinha Pocotó, Mc Serginho, 2003)
a) A forma adotada pelo autor do texto leva o leitor a uma reflexão crítica a cerca de alguns elementos do estilo literário da época, ao mesmo tempo em que insere temáticas dotadas de valor universal. Assinale a passagem em que o autor expressa com maior intensidade este dualismo. Identifique a figura de linguagem adotada.
b) Ao idealizar em um mesmo patamar, personagens que até o momento só haviam sido tratados com a devida separação de
classes, coloca o autor o "jumento e o cavalinho" como uma paródia da realidade social do país na época. O brilhantismo desta visão crítica é destacado por expressões que para um leitor menos atento podem parecer erros gramaticais, mas que na verdade geraram uma nova aplicabilidade da língua portuguesa. Identifique estes trechos e as inovações gramaticais por eles introduzidos.
c) Eleita como acompanhante nos passeios dos dois protagonistas, a Égua Pocotó rompe a solidão até então predominante no
panorama urbano estabelecido. Mais do que um triângulo amoroso convencional, o autor atribui aos personagens um status que transcende a natureza metafísica convencional. Emerge então o caráter feminino, no auge de sua auto-afirmação como contraponto ao pansexualismo. Descreva o papel da Égua Pocotó como elemento de instabilidade no equilíbrio social do início do século XXI.
d) O texto de Mc Serginho, precursor do movimento literário-cultural denominado "pocotoismo", propõe uma nova métrica e abordagem ao texto poético. Alguns críticos da época chegaram a compará-lo à "pedra no caminho" de Drumont, um poeta de menor importância no século XX, injustiça revertida mais tarde com a identificação da sua efetiva quebra de paradigma literário. Compare o estilo da obra de Mc Serginho com os autores clássicos do século XX e justifique a relevância de sua obra.
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Pedro Wolff
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domingo, 11 de maio de 2003
Vou tentar ver Matrix de novo, hoje. Será que consigo? Aguardem novidades ainda hoje. Ou amanhã, se eu dormir!
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quinta-feira, 8 de maio de 2003
Vou empreender uma nova campanha. Prometo me esforçar e não dormir na próxima vez que tentar assistir Matrix. Vai ser a quarta tentativa.
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Pedro Wolff
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