Alguém tem coragem de ver a Cissa Guimarães pelada? Ela deve ser 3 meses mais nova que a minha mãe!
Aliás, uma vez eu encontrei com ela. Coisa de 10 anos atrás, na fila do orelhão do Teatro Villa-Lobos (havia um termpo em que não existia celular, sabe?). Bestinha...
sexta-feira, 28 de outubro de 2005
quarta-feira, 26 de outubro de 2005
Link alterado. Sai ConnAction (obrigado por tudo, Henrique. Só tirei porque o site saiu do ar) e entra o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados.
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Pedro Wolff
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26.10.05
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Toró & Liderança
Eu devo ser a pior pessoa no mundo inteiro a falar de liderança. Sou péssimo. Como sou muito ruim pra falar sobre o assunto, leio. Amundsen, Scott (uma espécie de Amundsen às avessas), Schakleton, Churchill, o cara que escreveu O Monge e o Executivo (por incrível que pareça, vale bastante o (pequeno) $$$$)... Leio e leio e leio. Quem sabe um dia, possa falar sobre isso.
Posso repetir o que eu li. Serve? Posso contar história. Serve?
Durante a II Guerra Mundial, depois que Londres era atacada pela Blitzkrieg, Winston Churchill ia pra rua. Ele queria ser visto pela população. Acreditava que isso traria tranquilidade para as pessoas e as inspiraria a se recuperar. Hitler foi se esconder num bunker. Alguém lembra o final da guerra? Quem ganhou?
Ontem, caiu um pé d'água no Rio. Minha rua virou um rio de 1,5m (ou mais) de profundidade. Passada a água, a devastação. O jardim do meu prédio ficou embaixo de lama. Melhor que os meus vizinhos da ponta da rua, que perderam alguns móveis de dentro de casa, sem falar nos carros.
Vi meu porteiro varrendo sozinho o jardim, enquanto eu esperaria o resto da rua esvaziar para poder sair e trabalhar. Quer saber, tomei uma vassoura e fui ajudar. Dali a pouco, lá vieram minha mãe e mais duas vizinhas pra ajudar. Bacana, né? Inspirei o pessoal, dando o exemplo.
Aí, quando a coisa estava meio que encaminhada, fui dar um passeio pela rua. Parava em frente aos prédios, olhava o pessoal trabalhando. "Até onde foi a água? Perdeu alguma coisa? Ficou tudo bem, afinal?" Só fazer essas perguntas provocava a simpatia das pessoas. Algumas, eu nunca tinha visto e vinham me mostrar os estragos e os salvados.
Impressionante. Faz diferença. Amundsen e Churchill tinham razão. Preciso ler menos e sair mais... Ou precisa chover mais?
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Pedro Wolff
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26.10.05
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Transparência
A organização Transparency International aponta os índices de corrupção/transparência no mundo todo. Eles têm uns kits anti-corrupção no site e umas dicas de como andam os propinodutos, valeriodutos, delayodutos mundo a fora. Se você for lá, vai ver que isso não é só aqui no Brasil, nem nos países em desenvolvimento.
Muitas empresas européias achavam a corrupção natural. Incentivavam, mesmo. Eu sabia, por exemplo, que algumas empresas alemãs tinham dotação orçamentária para pagar lobistas no Brasil. Se isso não é incentivar, é o que?
A boa notícia é que as coisas têm mudado. Sartre dizia que uma boa solução para os problemas da náusea provocada pela existência humana era a transparência. A total franqueza e transparência. Como isso não existe, não temos solução (pensava ele). O engraçado é que na primeira parte do pensamento, ele tinha apoio.
Jack Welch fez da GE a maior empresa do mundo. Sim, aquele pessoal que faz lâmpadas. Ele é um baita entusiasta da franqueza. Ele diz que só sendo franca com seus empregados a empresa poderia crescer, retendo e desenvolvendo talentos.
Aí, vem esse tal de orkut. Esses dias, conheci um pessoal que tinha medo do orkut. "Vão saber o que eu faço/gosto?" Benvindo à era da informação, amigão. Todo mundo sabe o nome/endereço/emprego de todo mundo. Ou o pior: "minha mulher vai poder ler o que os meus antigos amigos escrevem para mim?" Qual o medo? Desconfiar de que?
A foto do meu perfil no orkut é um escândalo. Eu tinha 17 anos e saí para fazer compras com uns amigos no super-mercado... Vestindo um lençol cor-de-rosa. Já tive que explicar essa história pra cliente. E daí? Sou eu, mesmo. Não sou outra pessoa. Não me sinto menos capaz de encontrar soluções eficazes por conta disso.
Adoro transparência. Não estou disposto a ser 100% transparente durante 100% do tempo. É óbvio que não! Mas isso não me impede de ser na maior parte do tempo. Meus amigos, chefes, colegas de trabalho, minha namorada (falando em transparência...) merecem saber com quem estão conversando. Afinal, são todos stakeholders de um grande projeto que eu chamo de minha vida.
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Pedro Wolff
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26.10.05
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terça-feira, 25 de outubro de 2005
Cheguei ao Rio no sábado de manhã. Minhas costas pareciam ter dado um nó. Experimente ter três horas de sono sentado numa poltrona confortável como uma caixa de sapato. Não entendo como um sujeito feito o Tom Peters (meu herói da vez) consegue gostar da TAM. Enfim, tem gosto pra tudo.
Na volta, muitos encontros, muitas histórias. Estela e eu finalmente pudemos comemorar nossos 3 anos de namoro. Fomos ao cinema e curtimos A Noiva Cadáver. Bizarramente bacana. Tim Burton, né? Gótico, algo deprê, algo Hollywood sem ser nada disso. Pop.
Também teve passeio na Lagoa e livros caríssimos pra olhar e babar.
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Pedro Wolff
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25.10.05
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